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Especialistas debatem sobre nutrição comportamental em live promovida pelo CRN-1

As transmissões ao vivo têm a finalidade de levar informação e conceitos de base científica que contemplam a vida do profissional na nutrição. Nessa semana, o CRN-1 tratou sobre nutrição comportamental

Nessa segunda-feira (11) o Conselho Regional de Nutrição da Primeira Região promoveu um encontro entre nutricionistas com o intuito de debater sobre o tópico nutrição comportamental. Com foco na saúde mental, essa primeira transmissão ao vivo (live) faz parte da série — de iniciativa do CRN-1 — de medidas incentivadoras à campanha Setembro Amarelo.

Durante a live, as nutricionistas Risoneide Calazans e Fabiane Rezende, além da conselheira Lorrane Pienaro (CRN-1), fizeram uma discussão pautada na importância da nutrição comportamental na rotina profissional.  Aqui, vale ressaltar a fala da conselheira do CRN-1, explicando que o tema da live não foi a nutrição comportamental como uma especialização, mas como uma forma de abordagem junto ao paciente, tratando do comportamento alimentar.

De acordo com Fabiane, essa nova temática se apoia no comportamento alimentar para pensar no melhor tratamento ao paciente. “As ações e escolhas do que fazemos em relação ao que e como comemos, de alguma forma, cria interface com o campo emocional e os aspectos cognitivos”, completou.

Assim como é fundamental apresentar um plano de tratamento que vá de acordo com as características e necessidades do paciente (físicas e mentais). De acordo com Risoneide “a nutrição comportamental é ciência”. Para ela, uma prática que prejudicaria o paciente e o profissional seria o não exercício da ciência comportamental. “A nutrição não comportamental é o modismo. É a dieta da moda e as restrições severas. Elevar o conceito do corpo perfeito é esquecer que trazemos de dentro para fora uma qualidade de vida”, falou.

Tal como na atuação profissional, que vai muito além da prescrição de determinadas dietas, cada indivíduo possui uma história. Ou seja, na nutrição, o afeto, as memórias e as vontades são determinantes para cumprir o objetivo do paciente. Para Lorrane, a nutrição vai muito além de caloria. “(A nutrição) é história e afeto. O nosso comportamento guia nossa alimentação e memória afetiva para que possamos trabalhar a observação, disse.

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